Um Clube, um sonho, um projecto!
Os discursos muitas vezes não são para se ouvir, aguardando-se mais tarde que a comunicação social faça o resumo e ressalte as ideias principais.
Ainda não somos um clube que arraste consigo os média, mas impressionou o número de atletas presentes na Festa de Encerramento e deve-se salientar que não estiveram presentes 21 jogadores da Escola de Futsal.
Mas voltando ao discurso, porque é esse o assunto principal deste artigo, vamos enumerar a seguir, os aspectos mais interessantes:
Ainda não somos um clube que arraste consigo os média, mas impressionou o número de atletas presentes na Festa de Encerramento e deve-se salientar que não estiveram presentes 21 jogadores da Escola de Futsal.
Mas voltando ao discurso, porque é esse o assunto principal deste artigo, vamos enumerar a seguir, os aspectos mais interessantes:
1. O projecto inicial de três anos atingiu os objectivos propostos. Porque é com orgulho que afirmamos cinco escalões, quatro equipas em competição e cerca de 80 atletas.
2. O clube deve continuar o seu desenvolvimento sustentado que passará por dar continuidade ao trabalho realizado e sobretudo garantir a continuidade competitiva dos jogadores formados no clube. Esse facto pressupõe a entrada noutro escalão, já não de formação, mas sim de competição.
3. Adquirir um meio de transporte, que facilite a deslocação dos atletas para os treinos.
4. Promover acções de formação para os técnicos responsáveis pelas equipas.
5. Definir e programar outro tipo de apoio a ser concedido pelo Município de Armamar.
6. A pouca sensibilidade demonstrada pelo Município para apoiar um projecto estruturado, preferindo o subsidio formatado, sem grande visão estratégica.
7. O cansaço evidenciado pela direcção, nomeadamente do Presidente do AFC que se sente muitas vezes como D. Quixote, lutando contra moinhos de ventos.
8. O clube deve continuar e tem de continuar com “novas gentes”.
Três anos construíram a nossa imagem, três anos fizeram-nos sentir que estamos no rumo certo. Três anos que continuamos a desconhecer o que transportará consigo o futuro.
Por vezes, bastava, a quem tem de decidir dar-se ao esforço de ir a um treino, ou a um jogo, e ver alegria incontida daquelas crianças para perceber o valor deste projecto. O estímulo seria diferente.
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