As instituições perduram, no tempo, e por vezes, não sabemos a sua origem nem as motivações que estiveram por detrás da sua criação. O primeiro clube do concelho de Armamar a praticar Futsal surgiu dentro da APEEF, que como sigla, encerra em si o nome da associação de Pais e Encarregados de Educação da Fundação. Movia essa associação, não um conjunto de palavras vãs, destituídas de sentido, mas o lema de proporcionar às crianças e jovens do concelho de Armamar, a prática desportiva, e um conjunto de princípios e de práticas importantes na sua formação. Um projecto que se destinava, sobretudo, a escalões etários que não tinham oferta de prática desportiva.
Começou-se por uma Escola de Futsal que englobava crianças desde os seis anos até aos doze. Trabalhou-se, durante oito meses, a promover a prática da modalidade. O passo seguinte foi dado com a inscrição da associação e dos jovens atletas, no quadro competitivo da A.F. de Viseu.
No primeiro ano procedeu-se à inscrição de três equipas, no escalão Escolas, Infantis e Iniciados, tendo o clube procedido à inscrição de 47 jogadores. Mas como em tudo, acontece o primeiro e grande revés, quando o Pavilhão da EB 2.3 Gomes Teixeira de Armamar é reprovado para competições oficiais, porque não tinha lugar para o público que desejasse assistir aos jogos.
O projecto correu risco de “morrer na praia”, mas a pronta intervenção da Câmara de Armamar que encetou diligências para encontrar outros pavilhões, apesar de se localizarem fora do concelho possibilitou a continuidade da prática desportiva.
Começou-se por uma Escola de Futsal que englobava crianças desde os seis anos até aos doze. Trabalhou-se, durante oito meses, a promover a prática da modalidade. O passo seguinte foi dado com a inscrição da associação e dos jovens atletas, no quadro competitivo da A.F. de Viseu.
No primeiro ano procedeu-se à inscrição de três equipas, no escalão Escolas, Infantis e Iniciados, tendo o clube procedido à inscrição de 47 jogadores. Mas como em tudo, acontece o primeiro e grande revés, quando o Pavilhão da EB 2.3 Gomes Teixeira de Armamar é reprovado para competições oficiais, porque não tinha lugar para o público que desejasse assistir aos jogos.
O projecto correu risco de “morrer na praia”, mas a pronta intervenção da Câmara de Armamar que encetou diligências para encontrar outros pavilhões, apesar de se localizarem fora do concelho possibilitou a continuidade da prática desportiva.
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